A nova fase mantém um dos símbolos mais antigos e significativos da tradição de Mary Ward, que é a cruz presente no brasão de sua família. Esta cruz, de estilo florido, acompanha espiritualmente a Congregação desde suas origens.
Associada ao longo do tempo à identidade e missão das irmãs, ela recorda:
- As raízes históricas;
- A missão de educar, libertar e servir;
- A fidelidade ao Evangelho vivido com audácia e sinceridade.
A Congregação reforça, assim, que o símbolo não é novo, mas uma reafirmação do selo espiritual que acompanhou gerações de irmãs desde o século XVII.
A novidade visível nesta fase é a cor adotada para o sacramental. Agora a cruz é revestida pela cor verde.
Na espiritualidade e na liturgia católica, o verde (cor predominante do Tempo Comum) tem diferente significados. Como: esperança e confiança na Providência; vida que floresce; cotidiano vivido com fidelidade missionária; caminho de maturidade espiritual.
Além do sentido teológico, o verde também evoca vitalidade, renovação e continuidade, sinalizando que a Congregação recorda sua história não apenas como memória, mas como movimento vivo no mundo atual.